COM QUE ROUPA EU VOU?

1 2 OU 3 QUAL VC PREFERE?

FRASES INTERESSANTES


FALA SÉRIO SEU LADRÃO O NEGÓCIO TÁ FICANDO FEIO

NOSSA IMAGINO SEMPRE ESSA FOTO FALA SERIO

FALA SE NÃO É VERDADE ISSO, O MEU PIOR QUE TA PARECIDO PINTEI O CABELO DA MESMA COR DO BRYAN JR.

A PEDIDOS PRA ESSE BLÇOG NAO FICAR PESADO E BOM PARA MENORES DE 18 ANOS VAI AI BEBE

ASSIM EU LAVARIA ROUPA TODO DIA MUITO LINDA NÉ´SSSSSSSS

Envolvimento sem comprometimento

Fora do Brasil há uma certa glamourização da personagem Dominadora Profissional. Casas de Dominação como a OWK são uma verdadeira Ilha da Fantasia BDSM.
Por aqui, nossas Dominadoras profissionais, ainda estão longe dessa profissionalização. Mantém apenas uns poucos escravos regulares e se negam veementemente a serem comparadas à prostitutas, principalmente, por acreditarem que como não há troca de favores sexuais (penetração, pelo menos dele nela, rs…), BDSM pago não é prostituição.
Algumas aceitam dinheiro, outras trocas de favores, mas no fundo é sempre isso por aquilo. E quase nunca é prazer por prazer…
A grande verdade é que para os submissos/masoquistas que necessitam ser dominados sexualmente e não querem criar um vínculo (emocional, sexual) além da realização do seu fetiche, este tipo de profissional é perfeita. É possível realizar seu fetiche sem comprometimento.
A grande maioria de submissos/masoquistas mantém o BDSM como uma vida secreta, que em nada atrapalha o seu dia a dia, desde que vivido discretamente. Todas as Dominadoras profissionais que conheço são extremamente discretas (até porque a discrição é a chave do negócio), costumam ter locais e acessórios próprios para atendimento e costumam atender clientes/submissos em horários previamente estabelecidos, que poderiam ser facilmente disfarçados como uma visita externa no meio do dia.
Área de treinamento de escravos em OWK, na República Tcheca
Grande parte dos homens que fazem uso dos serviços de Dominadoras profissionais tem relacionamento estável e muitas companheiras desconhecem seus desejo de submissão. O que de certa forma eu entendo… Na vida, todo mundo tem necessidade em ter seu porto seguro sem, contudo, dispensar a possibilidade de ter um porto alegre, de realização de suas fantasias. Para alguns é impossível unir estas duas necessidades em um relacionamento só.
Nem todas as mulheres encaram bem o BDSM e alguns fetiches de maneira natural, quanto mais erótica. Práticas relativamente simples, como a inversão de papéis e a podolatria, são vistas por muitas como algo nojento ou pervertido, restando ao homem somente duas possibilidades: uma vida de insatisfação sexual ou a necessidade em contratar serviços profissionais. Eis a questão!
Ah, e é claro que existem Dominadores profissionais, mas quase sempre voltados ao público gay. A procura deste tipo de serviço por mulheres é quase nula. Neste ponto a máxima de que homem busca sexo por sexo e mulher busca sexo com envolvimento parece fazer sentido.

BDSM e fetiches, um mercado em expansão

Enquanto isso, no dia a dia da prostituição, algumas garotas de programa ficam até aliviadas em atender clientes fetichistas, afinal, se o cara prefere gastar seu tempo disponível lambendo seu pé, cheirando sua bota, recebendo ordens como um cachorrinho ou desfilando com as roupas dela e gozar só com isso, melhor.
Já ouvi algumas prostitutas dizerem que é bem melhor atender fetichistas, pois neste período elas acabam dando um “descanso à xota”. Outras, espertamente, se especializam em práticas sexuais mais incomuns para criar um diferencial, como ser ativa (inversão de papéis) e usar acessórios BDSM (chicotes, algemas etc).
Estas práticas diferenciadas, que muitas vezes dispensam a penetração propriamente dita, ainda rendem um dindim a mais. O mercado existe e acredito que, com a Internet, esteja em nítida expansão. Não é à toa que o GPguia (fórum sobre acompanhantes) tem um uma categoria específica para Fetichismo, BDSM-SSC e Podolatria.
Anúncio de acompanhante em site de prostituição
O striptease virtual é outra modalidade de sexo pago que cada vez mais conquista mais usuários. Sob a fantasia do anonimato na segurança do próprio lar, as pessoas se soltam mais em seus pedidos bizarros. Práticas mais incomuns – como o desejo de ver uma mulher menstruada se masturbando, urinando ou provocando o vômito – podem ser realizadas mediante acordo e pagamento prévio através de cartão de crédito ou debito automático.
Esta nova/velha modalidade em vender o corpo abre um leque de possibilidades ao sexo não convencional, outrora desconhecidas, ou guardadas a sete chaves.

Dinheiro ou prazer, qual o melhor pagamento?

Termino este texto compartilhando uma história pessoal.
Como comentei, conheço algumas (poucas) Dominadoras profissionais, até porque sou uma adepta de BDSM e fetiches de um modo geral. Independente de entrar no mérito da questão da profissionalização ser ou não prostituição, minhas reservas são um pouco mais psicológicas que morais, e só por isso nunca me meti a dominar alguém profissionalmente.
Acho que se o cara impõe quais fetiches quer explorar e no fim de tudo goza, paga e vai embora, é ele quem está no comando: simplesmente por este motivo, meu tesão acaba aí.
Há algum tempo fui sondada por uma amiga que faz Dominação profissional a participar de uma sessão em conjunto com ela. O homem, um executivo estrangeiro no Brasil a negócios, pagaria 400 reais, mais o táxi, para que ela e uma amiga (que também seria recompensada) o “obrigassem” a vestir roupas de empregada (feminização forçada) e por um período de duas horas “exigissem” que ele as servisse. O
desfecho da fantasia seria quando, no ponto alto da humilhação, as duas Dominadoras fariam com ele uma inversão de papéis. Ou seja, munidas de uma cinta-pau, traçariam o seu rabo…


Acha que é filme? Então conheça o OWK.

Sinceramente, a fantasia até me excitou, mas quando pensei que ele estaria pagando por isso, putz, perdi o tesão na hora e não aceitei. Detalhe: essa proposta aconteceu em uma época que eu estava super sem grana, mas nem assim rolou. Sei lá, apesar de saber da importância de existirem Dominadoras profissionais, deixo isso para as outras. Dá um certo embrulho no estômago me imaginar recebendo dinheiro em troca do meu prazer.
Posso ser uma romântica, mas ainda acho que o maior pagamento pelo prazer é o prazer que se recebe em troca. BDSM ou baunilha, tesão só deveria ser pago com tesão… Só isso!

Outras referências

Sexo prolongado: 11 dicas para ignorar o orgasmo e fazer amor por horas

por Gustavo Gitti 2 junho 2009 311 comentários

Uma leitora reclama que seu parceiro não aguenta muito tempo de penetração. Um leitor escreve relatando que, se está muito excitado, não consegue segurar a ejaculação e depois, enfraquecido, prolonga o sexo como dá. Ambos se surpreendem com a idéia do homem não ejacular e guardar energia para a próxima noite. Foi por isso que resolvi reunir algumas sugestões para ajudar a mudar esse cenário. Não quero, contudo, criticar a famosa rapidinha ou o sexo cotidiano de 1 hora, apenas descrever outra possibilidade.
Antes, alguns esclarecimentos. Quando falo “sexo prolongado”, tenho em mente um casal que fica mais de 3 horas transando – com breves interrupções para carinho, conversa, hidratação e alimentação – sem contar preliminares como jantar e dança. Nada demais, mas recentemente descobri que não é uma experiência presente em todas as camas.
Por “ignorar o orgasmo”, me refiro a transar sem dar nenhuma importância ao orgasmo e continuar mesmo depois de gozar. Como isso é raridade no universo masculino (mesmo para quem consegue, a potência é bastante reduzida na segunda vez), recomenda-se que o homem evite ejacular, enquanto as mulheres ficam liberadas para gozar o quanto quiserem.
Ao montar a lista, evitei dicas óbvias como “façam alguma atividade física” (claro, é muito melhor se ambos praticam algum esporte, dança, ioga ou arte marcial), “alternem lugares e posições sexuais” (maravilhoso se usarem a bancada do escritório, a mesa da cozinha, a escada do prédio, de quatro, de ladinho, em pé) ou “usem várias camisinhas” (espero que meus leitores já sejam mestres na arte de espalhar camisinhas pelo chão).
Muitas sugestões são direcionadas aos homens pois nunca encontrei uma mulher que não estivesse pronta para mais de 3 horas de sexo irrestrito. Além das dicas que se aplicam a ambos, deixei uma sugestão de jogo para as meninas que desejam enlouquecer a mente de seus parceiros. Dividi em “Antes” e “Durante”. Para “Depois” indico uma promoção perfeita para quem, como eu, deseja trocar o apê por um bangalô.
Por fim, não confundam: nada disso é sexo tântrico. Tantra é outra coisa.

ANTES…

1. Não ejacule por 2 ou 3 dias ( isso é dificil utimamente com esses ai que nem querem e por isso dependemos da internet)

Duas constatações do homem que observa seu funcionamento sexual: a ejaculação desperdiça energia vital, diminui a qualidade da ereção e o desejo de atravessar e penetrar sua mulher. Se você respeita sua mulher, fique 3 dias sem ejacular antes de encontrá-la. Naquele fim de semana em que vocês não se desgrudam, deixe para ejacular apenas no fim do domingo, ou melhor, não ejacule e inicie a semana com 100% de vigor. Ejacular deve ser um ato consciente e não uma necessidade. Para aguentar mais de 3 horas de sexo, direcione a energia acumulada e mantenha potência total até levar sua mulher à exaustão. Ainda assim, você tem a liberdade de não ejacular, o que muitas vezes acontece simplesmente porque ela, depois de gozar várias vezes, acaba dormindo.

2. Sente-se imóvel em silêncio

Para não reagir ao impulso de gozar e aprender a ficar presente, sem cair em pensamentos e emoções autocentradas que tensionam nosso corpo (o que só aumenta nossa necessidade de ejacular para liberar o stress), existe o milenar método da meditação. É bastante simples: sente-se e fique imóvel em silêncio por uns 15 minutos. Observe como nossa mente é arrastada por vários pensamentos e como a energia de nosso corpo oscila. Com a prática, você treina liberdade frente aos impulsos, estabiliza a energia e intensifica sua presença no mundo, algo que aprofundará o prazer na cama.

3. Aja como se já estivesse na cama fala serio

O melhor jeito de fazer sexo sem fim é não colocar um começo. Antes do beijo, longe da cama, eles se movem como se já estivessem deitados transpirando a noite. Ou seja, fazem amor com todas as coisas ao redor, deliciam-se com o vinho, piscam de prazer. Ele toca nas coisas como se estivesse tocando nela: com firmeza e delicadeza, sabendo o que está fazendo e para onde vai, mas sem pressa alguma de chegar. Ela abre o sorriso como se estivesse tirando a saia. Então, quando ele começa a penetrá-la, ambos tem a certeza de que aquilo já estava acontecendo. Aí o difícil é descobrir como terminar aquilo que nunca começou.

4. Se não estiver disposta(o), nem comece ( se é pra fazer faz direito) ou vai morder a fronha

Não temos a obrigação de finalizar uma noite quase perfeita com sexo. Se chegamos cansados, é melhor dormir do que fazer um sexo displicente, sem vigor, apático. Se a mulher está animada, o homem pode tomar um banho gelado para ficar no ponto (acredite, fazemos isso). Se é o homem que está pronto, a mulher pode se deixar levar até ficar excitada e pedir pela penetração. No entanto, nem sempre isso acontece naturalmente – e se há esforço, é melhor deixar para depois. O ponto é não aceitar nada menos do que um sexo vigoroso, atento, com total presença de ambos.

DURANTE…

5. Respire profundamente e absorva o outro

Enquanto algumas mulheres fazem uma respiração pulmonar, superficial, agitada durante o sexo, muitos homens não sabem que soltar a barriga é um dos melhores modos de prorrogar a ejaculação. Sem vergonha, ambos podem perder a pose e respirar profundamente pelo abdômen durante o sexo. A contração usual da barriga deve ser transferida para os músculos pélvicos. Em vez de reter, meter. Aceitação sem filtros, a respiração é nosso grande convite ao outro e à vida: “Traga o que quiser, venha como vier: eu vou te abocanhar, engolfar e absorver tudo até te devolver, completamente transformada, a si mesma”.

6. Não tente controlar o orgasmo

Com a prática da respiração consciente, descobrimos que podemos nos movimentar freneticamente como animais e, ao mesmo tempo, respirar lentamente como deuses. Tal estabilidade gera o destemor que precisamos para chamar o mais intenso prazer. Avançar até o orgasmo em vez de evitá-lo. Para não ejacular, não fique se controlando. Quando você coloca um limite, todos os estímulos se tornam perturbadores e o empurram ao orgasmo. Nas preliminares, faça o teste das cócegas: se uma leve carícia, na axila ou na cintura, o fizer tremer como uma criança, respire e aprofunde sua entrega sensorial. O mesmo vale para as mulheres.
O caminho é inverso: vá até o fim, relaxe, se solte, permita que o prazer aumente em vez de impedi-lo e travá-lo. Para homens: quando sentir que for gozar, pare um pouco, troque de posição e continue até adquirir confiança para ultrapassar o ponto no qual você estava acostumado a se desesperar. Para mulheres: veja se gosta de segurar por muito tempo ou, se isso a distanciar do orgasmo, goze várias vezes enquanto ele treina não ejacular.
Para o casal, eis o processo rumo a níveis mais profundos de prazer: onde antes tremíamos em uma experiência de pico, agora repousamos em um céu de gozo sem origem, fim, eu, outro, dentro ou fora. O pico do prazer, se quiser ser considerado orgasmo, terá de ser cada vez mais arrebatador para conseguir nos fazer cair, desfalecer, estremecer.

7. Proponha o jogo da ereção constante( que dificuldade)

Se hoje gozamos facilmente, é porque ainda não entendemos o jogo. Caso contrário, não trocaríamos horas de prazer revitalizador por horas de cansaço sonolento. Faríamos de tudo para evitar que o orgasmo acabe com a brincadeira. Pois bem, para reconhecer um jogo, invente e simule-o até perceber que ele sempre esteve ali. Quando seu marido chegar em casa, diga que você não o deixará descansar por 3 horas seguidas. Então use mãos, peitos, lábios e pés para sustentar a ereção dele nos intervalos entre uma penetração e outra. A idéia é que ele não caia por nem um minuto.
Depois de meia hora, se você der sorte, ele terá ultrapassado vários picos de prazer e estará em uma condição livre, imperturbável. Nada no mundo consegue chacoalhar um homem assim – presente, lúcido, desperto. Acredite, você vai ter de implorar para ele gozar. Talvez você se coloque de joelhos, não por prazer, mas por cansaço: para fazê-lo parar. ;-)

8. Abuse do K-Y

Quando o casal descobre a diversão escondida logo depois das primeiras tentativas que o orgasmo faz para nos tirar do jogo, ou quando explora a diversão escondida logo atrás, entra em cena o famoso K-Y. Já que a lubrificação natural não dá conta de 5 horas de penetração, algum homem bom de cama sentiu necessidade de inventar uma substância parecida com as secreções de prazer que soltamos naturalmente. Tenho certeza que o primeiro slogan do produto foi: “K-Y: porque a lubrificação acaba, mas o amor não” (isso é uma brincadeira, mas ficaria feliz se essa frase fosse utilizada em uma campanha). Falando nisso, deixei um link abaixo para você aprender a usar seu K-Y de outro modo.

9. Faça intervalos ( se parar num volta) vira impedimento na hora do gol

Junto com a diversão, podem surgir alguns problemas. Eu mesmo já passei mal, vi cores no escuro do quarto, alucinei e quase desmaiei durante uma noite dessas. Como nossa mente não é estável, brincar com a energia sexual nem sempre é saudável. Para evitar ocorrências do tipo, recomendo intervalos regulares para tomar água e comer frutas ou castanhas. Algo leve. Você pode tentar aproveitar o tempo para ficar um pouco longe dela, mas não vai adiantar: “Amor, traz chocolate?”.

10. Saiba brochar

Todo mês, em qualquer banca de revistas, temos acesso a 181 técnicas (sempre inéditas!) para produzir super orgasmos múltiplos de 10 minutos em sua mulher. Desconfio que isso vem trazendo um pouco de ansiedade para nossa mente masculina. Nada que não seja simples de superar. Lembre-se que não temos responsabilidade alguma sobre o prazer das mulheres. Não há problema algum em falhar por completo. Desculpas e justificativas são desnecessárias.
Anote aí sua frase de redenção: o orgasmo é a coisa mais brochante do mundo! Demorou para abrir a camisinha, a boca dela não colaborou, o cansaço se impôs, a mente ficou confusa… Tudo isso pode ser rapidamente revertido, mas é muito difícil se levantar depois de ejacular. Para se recuperar de uma brochada, basta reconhecê-la e não tentar se livrar da situação desconfortável. Jogue a camisinha no chão, desista de tentar, aceite a derrota e sorria. Se não fizer isso, aí sim cairá em uma brochada clássica irremediável. Se, ao contrário, rir e se soltar, de repente suas mãos estarão passeando no corpo dela e a situação toda se levantará de novo.

11. Durante o prazer intenso, foque o outro

É muito comum encontrarmos mulheres e homens que, para gozar, se concentram em suas próprias sensações e até fecham os olhos, enclausurados, contraídos, como adolescentes em seus primeiros orgasmos. Para evitar que o sexo se transforme em uma masturbação a dois, o caminho é o inverso. Quando estiver se perdendo dentro de si mesmo, direcione seu olhar ao outro, ofereça seu prazer, mergulhe, solte, arranhe seu homem, enfie, enterre, meta com mais força em sua mulher. Só gozamos quando estamos distraídos acompanhando nossas sensações.
Diante de nossa experiência sensorial e subjetiva, temos duas opções: reprimir e controlar ou ceder e gozar. Ambas acabam com o prazer. A verdadeira saída da prisão adolescente está diante de nossos olhos: a experiência sensorial e subjetiva do outro. Ficamos presentes e abertos ao prazer na medida em que adentramos nosso parceiro e nos liberamos do autocentramento. É possível respirar o outro para dentro, fazer sua energia circular em nosso corpo e, simultaneamente, penetrar o outro e sentir por dentro e para além dele. Em uma posição, estremecemos e enlouquecemos (choramos e sorrimos) quando somos possuídos. Em outra, avançamos furiosos quando atravessamos e rendemos o outro.
A fúria mansa masculina e a doce loucura feminina nos levam para além do orgasmo. É esse o verdadeiro prazer (inseparável do que chamamos de amor): ficar presente, sentindo tudo, completamente aberto. Se o homem se abre para as sensações da mulher, a ereção não oscila. Se a mulher se abre para a potência que vem dele, ela se sente penetrada para além do corpo. Só esse gozo é capaz de realmente satisfazê-la.

DEPOIS… Promoção “K-Y® leva você ao paraíso”

Você, mulher, pode comprar um K-Y Warming e deixar na gaveta dele com um bilhetinho: “Normalmente eu não preciso, mas depois de 3 horas talvez isso seja interessante”.
Você, homem, pode enganá-la: comprar um K-Y para massagem, prometer uma hora inteira de massagem e interrompê-la quando a região glútea estiver plenamente lubrificada, if you know what I mean…
Depois da diversão, pegue a embalagem do K-Y e use-a para concorrer a uma viagem ao Tahiti!
O prêmio: uma semana no Tahiti com todas as despesas pagas (passagem, translados, hospedagem e alimentação).
Como participar: basta comprar qualquer um ou mais itens da linha KY®, acessar www.melevaaoparaiso.com.br, informar os 6 último dígitos do código de barras e o número do lote do produto comprado. Ah, guarde a embalagem pois, se vencer, será necessário apresentá-la.
O site é destinado às mulheres, mas homens também podem participar e (quem sabe) surpreender suas parceiras com uma viagem. Eu já estou concorrendo.
Na área “Crie um convite”, dá para jogar dados eróticos e enviar a ação desejada para seu parceiro. As opções são meio caretas, mas fiz minha parte: enviei “Mordiscar” / “Peito” convidando para continuar a brincadeira com os dados que tenho na gaveta do quarto. Achava boba essa brincadeira até o dia em que encontrei dados com verbos e partes do corpo mais interessantes. ;-)
Se você ganhar, faça-me um favor: tire uma foto de casal em um bangalô (sou fascinado por bangalôs e também por casais felizes) e envie para eu atualizar esse post. Obrigado!

O que a Cabana NÃO é PELO AMOR BRADY

Alguns dos cabaneiros fazem terapia, muitos namoram ou são casados e vários pegam mulher direto. Ou seja, a Cabana não se confundiu com um espaço terapêutico, não se configurou como um refúgio de nerds desincorporados e não se reduziu tampouco a um reduto de solteiros em busca de métodos infalíveis de sedução. Veja o que a Cabana não é:
Comunidade de auto-ajuda: grande parte do discurso auto-ajuda fundamenta-se no idealismo (“Você cria o mundo pelo poder do pensamento”, vide The Secret e What The Bleep Do We Know), na reprogramação neurolinguística (“Livre-se de suas crenças negativas e será feliz”), no ideal de sucesso (“As sete leis espirituais para o sucesso”) e no self-service religioso (“Deus é tudo, logo você é Deus, então misture reiki, taoísmo, shiatsu, xamanismo, sushi e espiritismo para se iluminar mais rapidamente”). A Cabana não se alinha com nenhuma dessas abordagens.
"Entendeu ou preciso explicar mais?"
"Entendeu ou preciso explicar mais?"
Terapia em grupo: a prática terapêutica (individual ou coletiva) implica em abrir cada conteúdo de nossos dramas e tratá-los um por vez. Além disso, demanda contato físico e um especialista em psicologia, psicanálise ou psiquiatria. Na Cabana, estamos mais preocupados na estrutura dos problemas e em cultivar um espaço de onde (e uma linguagem pela qual) podemos olhar nossas próprias vidas de modo elevado. Os detalhes cabem a nós. Ainda que falemos sobre eles, os outros não nos conhecem, eles apenas se preocupam em analisar se somos livres ou não, eles oferecem esse “olho” adicional que muitas vezes nos falta. Sem pretensão científica, somos apenas amigos. E, claro, se alguém chegar precisando de cuidados específicos, recomendaremos um médico ou psicólogo (algo que não aconteceu até agora).
Manual de sedução: há muitas técnicas interessantes no movimento dos pickup artists e nas diversas comunidades de sedução que encontramos por aí. De fato, muitos entram na Cabana esperando aprender técnicas e estratégias de um bando de sedutores profissionais. O que acontece depois disso é melhor explicado nas palavras de um cabaneiro:
“Eu  já posso perceber as mudanças que ocorreram desde que entrei aqui. No início, só me passava pela cabeça em entrar aqui e comer mulher pra caralho. Depois vi que o foco não era só esse. O foco é se tornar um cara melhor em todos os sentidos. Comer mulher é apenas uma consequência – muito boa por sinal.”

Lógica feminina




Uma mulher estava passando de carro por uma rua e ao parar no sinal de trânsito foi abordada por uma moradora de rua, muito suja e de péssima aparência, que pediu a ela dinheiro para comprar comida. 

A mulher pegou a carteira da bolsa, tirou R$ 50 e perguntou:  'Se eu te der este dinheiro, você não vai sair com tuas amigas e gastar tudo?'
'Que é isso, dona, eu não tenho amigas. Moro na rua.'
'Você não vai sair aí pelas lojas gastando?'
'Não, eu não entro em loja porque não deixam e gasto meu dinheiro só com comida.'
'Você não vai usar para ir a um salão fazer cabelo e unhas?' 

'A senhora tá maluca? Faz uns vinte anos que não sei o que é salão.'

'Bom, a mulher disse, 'Eu não vou te dar o dinheiro. Entre aqui no carro que eu vou te levar para jantar comigo e meu marido esta noite.'


A mendiga ficou pasma. 'Mas teu marido não vai ficar furioso com você? Eu não tomo banho faz muito tempo, estou suja e fedorenta.'


'Não faz mal. Entre aí. Quero que ele veja como fica uma mulher quando ela para de sair com amigas, fazer compras e ir ao salão." '

 
"Mulher é "ARTIGO DE LUXO" tem quem "PODE"!

As top 10 tendências de beleza

As top 10 tendências de beleza

Uma maquiagem só não faz verão. Ainda bem: a temporada de primavera-verão 2010/11 nos apresentou diversas opções delas, e mais outras tantas para os cabelos. Entre o Fashion Rio e o SPFW, Blog LP listou 10 desses looks pra mostrar. Siga lendo!
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Divulgação/Márcio Madeira
Queimada de sol: New Order, por Daniel Hernandez
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LOOKBOOK
1. Queimada de sol: você não precisa estar queimada de sol pra estar, enfim… queimada de sol! Em vários dos backstages, as modelos exibiam o rosto com blush aplicado num outro lugar, na parte superior das bochechas e sobre o nariz. As fórmulas de textura cremosa e de acabamento brilhante são as que você vai querer ter.
2. Batom azul: o azul é a cor que está acontecendo agora, inclusive nas passarelas (vide Osklen, Isabela Capeto, British Colony, Mario Queiroz). E não foi em um, nem em dois, mas em três desfiles que ele apareceu cobrindo os lábios das modelos. Ele é a grande informação de moda do restante da maquiagem – uma pele bem corrigida e rímel preto acompanham bem.
3. Cabelo com trança: se tiver que fazer algo com seu cabelo, que seja ela. Foi mais ou menos assim que os cabeleireiros pensaram nos looks de passarela. Tinha trança de tudo quanto é tipo: lateral, de raiz, enrolada num coque, destruída, trançada nela mesma. Escolha uma (ou mais)!
4. Glitter: ele ainda está entre nós. O glitter quer aparecer de qualquer jeito na maquiagem. Pode ser nos olhos, como sombra; ou na boca, como batom. Use-o combinado com algum outro produto que ajude na fixação (o gloss é o que foi mais usado pelos beauty artists nos backstages).
5. Cabelo colorido: deu vontade de ter nesta temporada de moda. E não, a gente não está se referindo a loiro ou ruivo… É azul, vermelho, rosa, e já que a vontade pode passar em uma noite, os apliques são o jeito mais fácil de aderir. Mas as corajosas podem experimentar uma descoloração mesmo… E aí, qual você escolhe?
6. Boca manchada: ela está de volta, mas apareceu diferente. Desta vez ela é manchada de dentro pra fora dos lábios, criando um efeito tipo degradê. Pra fazer, pegue um lápis de boca ou aplique um batom em batidinhas leves, com maior concentração de cor na parte central.
7. Tons acobreados: eles eram a cara do outono-inverno 2010. E conseguiram ser também a da primavera-verão 2010/11. O motivo é um só: combinam demais com os tons de bronzeado que essa época do ano proporciona ao rosto e corpo. E vão bem com diversos tipos de pele!
8. Cabelo molhado: não é uma novidade mas é fresh, literalmente. E ela apareceu mais do que nunca! A textura úmida funciona bem com diversos tipos de penteados (seu cabelo pode estar solto e natural ou penteado para trás, como se viu nas passarelas desta temporada).
9. Grafismos: no olho! O look tem um grau de dificuldade maior em sua execução e, portanto, pede ocasiões mais especiais. Dá pra ir com uma forma geométrica preenchida de cor vibrante ou com traços inusitados, você escolhe!
10. Cabelo arrumadinho: há quem diga que esse tipo de penteado não sai da moda nunca (vide Mauro Freire, top cabeleireiro). O cabelo mais arrumado é feminino e glamuroso – e quem não quer ficar assim?

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